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O envelhecimento se combate dançando, garante a ciência

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Várias investigações mostraram os benefícios da actividade física para combater a deterioração cognitiva associada à idade, mas agora aprendeu-se que é preferível dançar. Como nos movermos ao ritmo da música luta contra a doença de Alzheimer. A passagem do tempo é inevitável. Quase como as consequências físicas e mentais que isso traz às pessoas. O que é possível é evitar uma deterioração maior que o esperado das habilidades cognitivas. Com esse objectivo em mente, cientistas do Centro Alemão de Doenças Neurodegenerativas e outras instituições alemãs empreenderam um trabalho que os levou a mostrar que os idosos que se exercitam regularmente podem reverter os sinais de envelhecimento no cérebro. E concluíram que, entre todos os tipos de exercício, a dança é a que tem o mais profundo efeito benéfico. O exercício tem o efeito de abrandar, ou mesmo contrariar, a deterioração relacionada com a idade na capacidade mental e física 'O exercício tem o efeito de desacelerar ou m...

A vida começa onde o medo termina

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O medo faz parte da vida desde sempre. Uma questão de sobrevivência tanto no reino selvagem e inóspito de milénios atrás, como nas estradas arruinadas de antigamente onde todo estranho era suspeito até que provasse o contrário. O medo continua hoje na cidade grande, determinando em qual bairro podemos nos perder, moldando uma vida entre grades. Vivemos presos, nós mesmos nos enclausuramos em casas vigiadas, com cercas eléctricas, alarmes… Esse é um medo físico. Medo de violência, dos assaltos, agressões ao corpo e aos bens, aos queridos seres que pensamos possuir. É só um de muitos medos. Você tem medo de quê? Medo de se expor? Será? Nesse mundo de selfies onde as pessoas mostram o cafézinho com espuma, a roupa nova, a exposição é mais norma que excepção. Mas tem medo por trás disso também. Tem o medo de não fazer parte. A valorização excessiva da imagem, da casca, da aparência é uma forma de não mostrar o que tem dentro. Fica no raso que já está bom. Não precisa ...

10 formas saudáveis de lidar com as emoções incómodas

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Você tende a sentir as coisas mais profundamente do que as outras pessoas? Você apega-se muito às suas emoções ao ponto de reagir emocionalmente e de forma desproporcional, para em seguida arrepender-se? Neste artigo vou apresentar dez fatos que permitem esclarecer a forma saudável de interpretar e avaliar as suas emoções. Por vezes, os mitos e crenças negativas associadas às emoções mais arrebatadoras e dolorosas dificultam o controle emocional e consequentemente aumentam o sofrimento geral. Quais são as suas crenças sobre os seus sentimentos e emoções? Você é vítima de algum dos seguintes mitos? Mito 1. Emoções são irracionais / bobas / um sinal de fraqueza As emoções permitem expressarmo-nos em relação a nós mesmos e aos outros relativamente ao que estamos a vivenciar num determinado momento. Além disso, as emoções fornecem pistas importantes para o que podemos precisar fazer a seguir, para o que gostamos, para o que não gostamos, para o que pode ser be...

Você é um cidadão do Universo

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Você, que desceu à Terra para mais uma experiência no corpo, jamais deixou de ser um cidadão do universo. Sua verdadeira natureza não é desse ou daquele lugar, mas do infinito. Sua casa é no coração do Todo e tudo o que vive é seu próximo. Você pode lembrar-se de muitas vidas, em diversos lugares, mas você é uma consciência espiritual, que não nasce nem morre, só entra e sai dos corpos perecíveis. Você tem cara de gente, mas o seu rosto espiritual tem a cara da luz. Você deita o corpo físico no leito, diariamente, mas não fica dentro dele, mesmo que nem saiba disso. Enquanto a natureza faz o seu trabalho de regeneração do veículo denso, você, o eu real, se desprende para fora dele e viaja com o corpo subtil pelos planos extra físicos, encontra os seus amigos astrais e realiza actividades de estudo e trabalho, naquelas moradas além da Terra. E, quando volta ao corpo, nem se lembra disso. No entanto, dentro ou fora do corpo, é você mesmo o tempo todo. Quando...

A solidão das mães

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Essa 'companheira' de quem nunca se fala... Fico sempre sem jeito quando vejo falar-se da depressão do pós-parto. E, sobretudo, quando se fala dela com uma aragem muito semelhante àquela com que se fala duma doença. Ou com um tom de quem está a referir-se a uma fraqueza que se abate sobre algumas mães. Há uma espécie de 'não aguentou' que acaba por ser transversal a estas mães, que se traduz por um imenso (!) cansaço. E que, estranhamente, nunca parece ser reclamado pelas outras. Duma forma clara. Mais ou menos assim: 'Sim, também eu me deprimi, sozinha, quase em clandestinidade, e com o pavor de estar a ser má mãe!'.  Ora, eu acho estranho que se fale duma mãe que teve um bebé como se as mães, porque são mães, nunca se cansassem. Mas, afinal, como pode uma mãe estar atenta e de sorriso bondoso, e como pode ser quase bucólica nos gestos quando tem um bebé que mama de duas em duas horas? E quando, entre mudar-lhe a fralda, falar com ele e dar-...

Como é ter 40 anos?

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Ter mais de 40 anos é ter vontade de voltar no tempo, de ficar jovem novamente, e não contar isso para ninguém. É ter mais cansaço, mais fome, mais barriga e, mais saudade. Ao mesmo tempo, menos paciência, menos coragem e, menos amigos. Ter mais de 40 anos é lembrar-se de situações que aconteceram há mais de 20 anos atrás (duas décadas). É dar valor às coisas que desprezava e, desprezar as coisas que antes dava valor. É perceber que apesar de não parecer, a vida é fácil, basta apegar-se menos e criar menos expectativas. É aceitar as coisas como são, não por comodismo, mas por experiência e, simplesmente deixar o que não te apetece. Isso serve tanto para as roupas, objectos, comidas ou pessoas. Depois dos 40 aprende-se que as pessoas são o que são. Por isso não tente mudar ninguém e, não aceite que tentem te mudar. É ter mais medo, por reconhecer as consequências dos atos. Medo de ir embora e de dizer adeus. Medo de que coisas más aconteçam ...

Nós atraimos o que somos

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'Como assim: eu atraio o que sou? E então, as pessoas desagradáveis que me aparecem à frente todos os dias, eu é que atraio? As situações difíceis que eu tenho de enfrentar, eu é que atraio?' Sim! Cada um de nós tem a realidade que atrai! Cada um de nós atrai pessoas e situações, de acordo com o que emite, mesmo que não tenha consciência. Somos energia, emitimos energia e recebemos energia de volta (e isto está bem explicado pela própria Ciência!). Se eu sou energia, significa que tenho a capacidade de emitir e atrair energia de volta (seja em forma de pessoas, sentimentos, situações – a nível do Universo, tudo isto é simplesmente energia, embora nós atribuamos nomes diferentes). Então se emito energia, recebo também de volta e se recebo de volta, só poderei receber algo que esteja de acordo com o que emiti. Certo? Caso contrario, isso viola as leis da física e da lei universal de atracção a que todos estamos sujeitos. As pessoas que atraímos, ...

3 exercícios para estimular a positividade

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Será que podemos treinar a felicidade? Segundo o professor de Harvard e guru da felicidade, Tal Ben Shalar , a resposta é sim. O professor israelita, especializado em psicologia positiva, diz-nos que existem 6 elementos chaves para ser feliz: celebrar sempre as derrotas, agradecer pelas coisas boas que nos acontecem, fazer desporto, não ser demasiado ambicioso, reflectir e ser capaz de dar a volta aos problemas e encará-los de forma positiva.  A forma como encaramos o mundo exterior e as situações que nos afectam directamente, tem influência em tudo o que fazemos. Apesar de não haver uma receita mágica para ser feliz, existem exercícios que podemos praticar para fomentar pensamentos positivos. Os nossos pensamentos estão intimamente conectados com a nossa personalidade, as experiências que vivemos e a nossa educação. De acordo com os especialistas em saúde mental, existem 3 exercícios chave para aprender a comunicar melhor consigo mesmo e estimular pensament...

Geração patética? Esqueçam lá isso...

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Têm entre 45 e 55 anos mas vivem como os de 30.  E se há quem insista em ver nisso um comportamento patético, desenganem-se: quem assim vive, está mais do que certo.  Pela primeira vez na história, os 50 anos representam metade da vida – seja em termos psíquicos, físicos ou neurológicos.  Desde as actividades preferidas para os tempos livres, aos destinos de viagem escolhidos, ao tipo de roupa preferido, à música, aos carros, aos filmes e séries constantes da lista de imperdíveis, às actividades desportivas, às saídas noite fora, à utilização das redes sociais, nada difere da lista de preferências da geração de 30. Ou melhor, quase nada.  Apenas a experiência aparece a marcar pontos. E muitos.  Donde, se tem entre 45 e 55 anos e continua a sentir-se como um eterno adolescente, respire de alívio, sacuda a culpa – se é que dela ainda sobra algum vestígio – e viva a seu bel-prazer porque atingiu o seu ponto G. G de Geração Gaiteira....