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A mostrar mensagens de agosto, 2011

Existem inúmeras formas de riqueza...

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Lembre-se de que existem inúmeras formas de riqueza; a riqueza monetária é apenas uma delas. Uma pessoa que estabeleça relações humanas enriquecedoras e que esteja rodeada de uma comunidade acolhedora é, na minha opinião, abastada. Um indivíduo que durante a sua vida gozou de uma saúde excelente, que tem espírito de aventura, que é entusiasta e que se empenha numa aprendizagem constante, possui um tipo de riqueza de uma natureza diferente. Uma pessoa que esteja estreitamente ligada a tudo o que constitui a vida e que acorda todas as manhãs, sentindo-se plenamente em paz e com percepção da verdade deve, sem sombra de dúvida, ser considerada afortunada, só que possui uma outra espécie de riqueza. A  A multidão – a nossa tribo, a que chamamos Sociedade – ensinou-nos que a riqueza monetária é o único tipo de riqueza que devemos tentar alcançar. Mas não é verdade! Autor  Robin Sharma   (este texto não segue as regras do novo acordo ortográfico) ...

Entrar numa outra fase da vida...

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Há momentos em que parece imprescindível, urgente e inevitável entrar numa outra fase da vida. Em geral, estes momentos acontecem quando se tem a sensação de perder o controlo das situações, dos compromissos, das referências, sendo uma espécie de caos que nos envolve. É nesta altura que a projecção da ideia de transformação representa uma bóia de salvação, uma porta aberta à mudança. No entanto, convém escolher um caminho suave, sem radicalismo, dando valor ao que já existe e que já se construiu e aceitar ver o que na nossa atitude criou a situação. A sensação de caos corresponde a uma desestabilização no funcionamento de tudo o que nos é essencial, nomeadamente a família, o trabalho e a gestão serena do tempo e do dinheiro. O primeiro passo a dar é reconhecer a nossa responsabilidade, mesmo sem entender ainda como. É esta atitude que irá permitir a construção do equilíbrio total, ajudar a ultrapassar as visões negativas ou limitativas e, assim, fazer ...

Citando... Caio Fernando Abreu

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'Um dia a gente aprende a conviver com uns... E a sobreviver sem outros! ' (Caio Fernando Abreu)

Quando uma porta se obstina em ficar fechada...

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É comum dizer-se que é preciso ver certas portas fecharem-se para reparar nas outras que se estão a abrir na nossa frente. Projectar a imagem de portas entreabertas estimula a acção de poder empurrá-las, tendo o cuidado de não forçar. Irromper pela porta dentro, invadindo o espaço alheio, só poderá trazer agressividade. A noção clara a ter é reparar que, à medida que se avança, elas vão se abrindo. Esta sincronização acontece, naturalmente, quando o objectivo é bem definido e a decisão firme. É então que o nosso caminho se desenrola. Naturalmente. Quando, porventura, uma porta se obstina em ficar fechada, mesmo se era previsto atravessá-la, a atitude certa é considerá-la como indicação de uma nova orientação a aparecer brevemente. Esta nova forma de ver, que mais parece a prática de uma visão diferente da vida, tem como vantagens demarcar o nosso caminho, tomando como referência o produto dos próprios esquemas de pensamento. A preparação do nosso present...

Os outros não têm poder sobre nós...

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Quando se tem tendência para ver as coisas do lado mais negro, porque se está convencido da inveja e da maldade dos outros, abrimos a porta à depressão, à falência, ao desastre e, com certeza, ao isolamento. A depressão aparece após um período de agitação mental, de contrariedades, de contradições excessivas no diálogo interior, baseadas no medo do futuro, nas dúvidas e na influência nefasta que pode vir dos outros.  Os outros não têm poder sobre nós, a não ser que nós lho proporcionemos. Atrai-se, assim, o sofrimento, alimentando a mágoa interior e recusando olhar a própria responsabilidade.  Quando a depressão aparece, ao ponto de nos tornar inactivos, pode ser vista como um defesa, criada pela consciência, para pararmos, descansarmos e fazermos um ponto de situação interior. Muitas vezes, a depressão vem acompanhada de falta de memória, o que ajuda, de algum modo, a deixarmos de insistir na mesma tecla.  Uma ferramenta eficaz é a reprogramação d...

Citando... Robin Sharma

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Existe uma coerência brilhante que orienta as nossas vidas. Quanto mais nos esforçarmos no sentido de deixarmos de forçar desfechos, limitando-nos a viver ao sabor da corrente, mais mágica será a nossa vida, mantendo-se em consonância com o que nos foi predestinado. O acto de tentar fazer com que tudo aconteça e forçar resultados sem procurar encontrar um equilíbrio entre as coisas e sem vontade de deixar que estas aconteçam por si próprias chama-se controlo. (Robin Sharma) (este texto não segue as regras do novo acordo ortográfico)

O acto de criticar ou invejar

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Quando exprimimos uma ideia ou um acontecimento, pela descrição feita, criamos imagens. Estas imagens, não raras vezes, associam-se a situações já vividas. A interacção criada pela força das palavras funciona como um boomerang. Muito embora nos tenha sido ensinado que era feio criticar, que a inveja fazia parte dos sete pecados capitais, não nos explicaram, com clareza, que o acto de criticar ou invejar, teria efeito sobre nós próprios. Com a atitude de crítica entramos numa vibração interior que nos faz desperdiçar o ânimo. Sendo a crítica uma atitude altamente depreciativa, além de nos deixar mais fracos, sem energia física, vai fazer com que atraiamos pessoas amargas ou desiludidas. O contacto com tais pessoas desenvolve a mediocridade e o acanhamento de espírito.  A atitude de revolta manifesta-se normalmente em forma de superioridade mas, na verdade, é apenas a fachada de um comportamento de inferioridade. Quando revoltados, pomos a nossa própria força à dis...