pensamentos do ser

'A ansiedade e o medo envenenam o corpo e o espírito.' (Bernard Shaw)

O amor acontece quando quer, sem dar ouvidos a pedidos humanos, talvez porque apenas obedeça a ordens superiores, ou porque esteja convicto daquilo que está fazendo. Alguém diz algo agradável e o amor acontece. Alguém diz um absurdo e o amor acontece. Alguém não diz nada e o amor acontece. Alguém canta o amor e ele acontece. Ninguém está à espera e o amor acontece. Numa manhã meio nublada de uma data sem importância, em pleno sol de Domingo, no dia da padroeira, debaixo de um temporal, em qualquer estação do ano, nas margens do Tietê, do Capibaribe, ou do Sena, não importa a ocasião, é no coração que o amor acontece. Na teimosia de uma tarde no escritório, no meio de uma reunião, de uma ligação, de um cafezinho, acontece o amor vir para enxotar o tédio e trazer a noite às pressas. Entre dois adolescentes que ficam juntos numa festa, sem nenhum planeamento prévio, o ‘ficar’ vai ficando premente, e o amor exige um namoro.  E continuo…  O amor t...

'Somente quando a última árvore tiver morrido, o último rio envenenado, e o último peixe tenha sido capturado, iremos perceber que não podemos comer dinheiro.' (provérbio Cree )

Breve história da escravidão humana, incluindo a nossa, num vídeo de treze minutos, produzido por Radio Freedomain e segundo o conceito de Stefan Molyneux .  A título meramente informativo, a Radio Freedomain , como o próprio nome indica ‘domínio livre’, é o mais popular site de conteúdo filosófico, livre, algo polémico, que aborda temas como o anarquismo, a ética, a religião, entre outros.  Em 2006, Stefan Molyneux , fiilósofo canadiano, blogger, ensaísta, deixou o seu emprego na área de software de computadores e dedicou-se a tempo inteiro à Radio Freedomain.  Segundo ele, 'Nós só podemos ser mantidos numa jaula que não vemos. E o maior recurso que um ser humano pode controlar não são os recursos naturais, ou animais, ou ferramentas, ou a Terra, mas sim outros seres humanos…’  Assistam, quantos mais melhor! A verdade impõe-se!  (este texto não segue as regras do novo acordo ortográfico)

'Nunca deixe de ter dúvidas, quando elas param de existir é porque você parou na sua caminhada.' (Antoine Saint-Exupéry)

William Ury é um dos maiores especialistas mundiais em Negociação e Resolução de Conflitos e um dos fundadores do Programa de Negociação da Universidade de Harvard .  Autor de ‘O Poder do Não Positivo’ , ‘Supere o Não’ e ‘Como chegar ao Sim’, nesta palestra ele ensina-nos uma forma elegante e simples (mas não fácil) de criar um acordo mesmo em situações consideradas difíceis. Assistam ao vídeo. Os seus 18 minutos são merecidos!

'O amor é a única coisa que cresce à medida que se reparte.' (Antoine Saint-Exupéry)

Conta-se que certa vez um amigo procurou Sócrates, o célebre filósofo grego, desejando contar-lhe algo sobre a vida de outro amigo comum. - Quero contar-te algo sobre o nosso amigo Andréas que vai deixar-te boquiaberto. Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou: - O que me vais contar já passou pelas três peneiras? - Três peneiras? Espantou-se o interlocutor. - Sim. A primeira peneira é a Verdade. O que me queres contar é um facto? Caso tenhas ouvido contar, a coisa deve morrer por aí mesmo. Suponhamos então que seja verdade. Deves então passar pela segunda peneira: a Bondade. O que vais contar é coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo? Se o que queres contar é verdade e é coisa boa, deverás passar ainda pela terceira peneira: Necessidade. É necessário contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta? E, Sócrates conclui: - Se passar pelas três peneiras, conta! Tanto eu, como tu ...

As pessoas podem ser divididas em três grupos: as que fazem as coisas acontecerem, as que olham as coisas acontecendo e as que ficam perguntando o que foi que aconteceu. (Antoine de Saint-Exupéry)

O canto Metta é a radiação de benevolência para com todos os Seres.  Metta é uma palavra Pali (forma simplificada de sânscrito) que significa amor e bondade.  A música é relaxante, revigorante, alegre e uma grande cura para o Mundo, permeando-nos com ondas e ondas de amor.  Que todos os Seres sejam verdadeiramente felizes e que possam viver sempre em paz e harmonia! Atentem na letra…

Holandês e cidadão do mundo, Robert Happé estudou religiões e filosofias na Europa e dedicou-se, desde então, a descobrir o significado da vida. Estudou ainda Vedanta , Budismo e Taoísmo no Oriente, onde viveu e trabalhou na Índia, Tibet, Camboja e Taiwan. De volta à Europa, sentiu necessidade de partilhar o conhecimento e as experiências adquiridos e desde então, tem trabalhado continuamente em várias universidades, com grupos de pessoas interessadas em autoconhecimento e desenvolvimento de seus próprios potenciais como seres criadores. São muitas reflexões sobre o nosso papel neste Planeta, passando pelas relações com as pessoas e o modo como queremos prosseguir na nossa caminhada de vida... É óbvio que não precisamos de concordar com todas essas reflexões, mas por certo iremos extrair coisas importantes e fundamentais. Por isso, sugiro que consigam um tempinho tranquilo, em paz e assistam aos vídeos. São 34 minutos bem merecidos! Ah, e se gostarem, es...

Mas que coisa é homem, que há sob o nome: uma geografia? um ser metafísico? uma fábula sem signo que a desmonte? Como pode o homem sentir-se a si mesmo, quando o mundo some? Como vai o homem junto de outro homem, sem perder o nome? E não perde o nome e o sal que ele come nada lhe acrescenta nem lhe subtrai da doação do pai? Como se faz um homem? Apenas deitar, copular, à espera de que do abdómen brote a flor do homem? Como se fazer a si mesmo, antes de fazer o homem? Fabricar o pai e o pai e outro pai e um pai mais remoto que o primeiro homem? Quanto vale o homem? Menos, mais que o peso? Hoje mais que ontem? Vale menos, velho? Vale menos morto? Menos um que outro, se o valor do homem é medida de homem? Como morre o homem, como começa a? Sua morte é fome que a si mesma come? Morre a cada passo? Quando dorme, morre? Quando morre, morre? A morte do homem consemelha a goma que ele masca, ponche que ele sorve, sono que ele brinca, incerto de estar perto, longe? Morre, sonha o home...