Como morrem os amores...



Se não há alimento, os amores morrem de inanição.

De decepção, se não há sobriedade.

De ciúmes, se lhes falta alento.

De tédio, se lhes falta motivação.

De egoísmo, quando se ama em solidão.

Os amores morrem cedo, quando lhes falta compreensão.

Morrem queimados, no calor de uma discussão.

Sufocados, pela mágoa acumulada.

Morrem afogados no mar das mentiras criadas.

Os amores morrem doentes, quando somos intransigentes.

Morrem dormindo, se a paixão vai diluindo.

Os amores morrem porque nós os matamos.

Morrem se os sentimentos ocultamos.

Os amores morrem porque não os vivemos.

Os amores morrem… E, morrendo o amor, morremos nós…

(Autor desconhecido)


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