Gato... terapia



Branquinha, Nico I, Twiggy e Pipas

Quem não gosta de animais, não pode gostar de pessoas!! Desde que me conheço que oiço esta expressão...

Penso que ninguém tem dúvidas quanto ao bem que fazem os animais domésticos, tanto a crianças como a adultos.

Particularmente no caso dos adultos que vivem sozinhos, os animais domésticos podem compensar os afectos e atenção que só eles nos sabem dar. Alegria, companhia e lealdade são apenas alguns dos sentimentos que eles nos podem oferecer.

No caso das crianças, os animais são, incondicionalmente, companheiros leais em todas as horas, ajudam-nas a aprender as coisas do dia-a-dia, a desenvolver o sentido das responsabilidades e até a auto-estima. A criança que convive com animais, é mais afectiva, repartindo as suas coisas, é generosa e solidária, demonstra maior compreensão dos acontecimentos, tornando-se mais sensível com as pessoas e as situações.

Confesso e assumo que gosto de animais. Todos. Selvagens. Domésticos. Bonitos. Menos bonitos. Bem cuidados. Indigentes. Mas a minha verdadeira paixão goes to… gatos. Talvez porque me identifico com eles. Independentes, carismáticos, estão ‘na sua’, dão carinho, mas não dependem dos donos, a não ser, claro, para receber alimento e condições higiénicas. 

E ao longo de toda a minha vida, que convenhamos é já alguma, têm-me feito rir, sorrir, gargalhar, como por exemplo, o fizeram as imagens deste pequeno filme...

(este texto não segue as regras do novo acordo ortográfico)




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